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29 de set. de 2011

Quer dar a seu filho um presente de inestimável valor? Ensine-o a comer bem!

Meus 4 filhos são ainda bem pequenos, mas já aprendi muito com os erros, com as tentativas e com todas as estratégias que eu e Cristiano traçamos para cuidar de nossos tesouros. Uma coisa é certa: é impossível (ou pelo menos muito difícil) que tudo saia conforme a gente queira ou planeje. Outro dia, conversando com a diretora da escola da minha filha sobre essa impossibilidade de controlar tudo da vida dos filhos, ela me deu um conselho que agora compartilho com vocês (eu já disse que adoro conselhos de professoras?): identifique o que é realmente importante; ou seja, aquelas coisas em que acreditamos que merecem o nosso esforço, dedicação e perseverança para que sejam incorporadas na vida dos filhos. E isso varia bastante de família para família! Uma mãe pode achar essencial ordenar os brinquedos após a brincadeira, outra pode considerar ir à Igreja imprescindível, outra julga que aprender outros idiomas é indispensável e por aí vai. Assim como toda família, eu e meu marido temos algumas prioridades para nossos filhos e uma delas aposto que vocês sabem qual é: a alimentação.

Uma vez já falei sobre o peso que considero uma boa alimentação na vida dos bebês e crianças...na verdade, eu nem saberia mensurar ou colocar em palavras o quão importante é oferecer aos pequenos uma alimentação correta. Tenho certeza que se todos os pais tivessem essa noção, o cuidado com o que compram e oferecem aos filhos seria pra lá de redobrado.

Quando eu estava na faculdade, lembro de uma matéria em que basicamente discutimos a multiplicidade de aspectos que a definição de saúde podia assumir. No conceito da Organização Mundial da Saúde (OMS), saúde é “o estado de completo bem-estar físico, mental e social e não simplesmente a ausência de doença ou enfermidade”. Se até o conceito é amplo e complexo, é de se concluir que ter saúde não é algo tão simples, cada pessoa precisa encontrar sua própria fórmula, sua receita pessoal. De uma coisa, no entanto, tenho certeza: a boa alimentação é peça-chave para você ter saúde e até ser mais feliz. É ou não é uma causa que vale a pena abraçar?

7 comentários:

  1. Só quem tem uma alimentação nada saudável a vida toda e sofre muito por causa disso, sabe como seria bom ter tido uma boa alimentação desde o começo da vida...

    PS: O coelhinho e a banguelinha estão lindos!

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  2. Erika, querida...que bacana! Vou visitar mais vezes o seu blog e divulgá-lo! Adorei! Beijo grande e parabéns!

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  3. Cada dia aprendo mais com esse blog, sou fã de carteirinha e sem dúvida descobri aqui a influência de uma boa alimentação no bem-estar físico e mental na vida de uma pessoa.
    Espero ter coragem e perseverança para passar esses ensinamentos aos meus futuros babies!

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  4. olá...descobri seu blog quando o meu filho Pedro henrique era pequenininho, suas dicas sempre foram muito valiosas, já me sinto até íntima...volta e meia me vejo nos meus dilemas com alimentação do Pedro pois pra mim é prioridade...agora ele está com um ano e seis meses, ainda faço sopinha e estou tentando fazer com que ele coma a alimentação da casa, arroz feijão...mas sempre acho que ele não come o suficiente...até q idade devo fazer sopinha?
    obrigada pelas dicas...sempre!um abraço!
    ps: boa recuperação!!
    Marcia batista.

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  5. Oi Marcia! Obrigada por escrever e visitar o blog, fico muito feliz quando recebo um comentário como o seu!
    Sobre a pergunta...
    A partir de um ano, o bebê já pode começar a comer a comida da família. Claro que isso não precisa acontecer de forma brusca. A "comida de verdade" pode ir sendo incorporada aos poucos. Então, no pratinho do Pedro Henrique, você pode colocar a sopinha de sempre com um pouco do “seu” arroz. No dia seguinte, a sopinha pode dividir o prato com o arroz e o feijão. Aí, nesse processo de transição, você pode também fazer uma pequena modificação no cardápio da família. Explico: o prato principal precisaria ser bem brando, tanto na consistência, que precisa ser bem molinha, como nos temperos: pouco sal, pouco extrato, utilização prioritária dos temperos naturais (cebolinha, salsinha, coentro). Frango cozido, panqueca de carne moída, carne desfiada de panela, peixe assado ou cozido, são muitas as opções saborosas que os dentinhos do Pedro Henrique vão conseguir mastigar sem dificuldade. Para complementar, um purê de batata ou de cenoura ou de mandioca. Olha Marcia, pode até demorar uns dias, mas acredito que logo, logo o seu filhote vai perceber que a comida dos adultos da casa é muito mais saborosa que sopinha de bebê. E todos vão fazer uma excelente refeição em família : )

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  6. Adorei a dica da professora! É um alívio, inclusive! Vamos priorizar!!
    Obrigada pelos ensinamentos, veinha!

    Priscila Valadares

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  7. Ah!!! Acabei de pegar carona na pergunta da Marcia e seguindo seus conselhos vou melhorar a alimentaçao da casa (diminuir nos temperos) para poder dar o mesmo para o Caio (1 ano e 6 meses, até hoje comendo sopinhas).

    Muito obrigada,

    Priscila Valadares

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