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25 de nov. de 2012

Bons hábitos a gente nunca esquece

Sabe a história sobre nunca se esquecer como andar de bicicleta? Estou pensando em lançar um pensamento semelhante, mas sobre os bons hábitos alimentares.

Há algum tempo uma amiga querida me sugeriu falar justamente sobre isso. O filhinho dela estava com sobrepeso e eles bolaram uma estratégia para a perda de peso. Esse baixinho em questão era (e é, como boa parte da humanidade) fã de pizza, doces e demais guloseimas. Por outro lado, desde bebê, ele fora apresentado a todas as frutas e vegetais, os quais sempre fizeram parte de sua alimentação habitual, mas, à época do excesso de peso, outros alimentos estavam sendo consumidos em maior quantidade. Quando foi preciso repensar o cardápio da casa, qual foi a surpresa? A criança se adaptou superbem ao prato com várias hortaliças, ao sanduíche com queijo magro, às frutas como sobremesa, deu tudo certo. Não foi preciso ensiná-lo a comer nada, ele só voltou a incorporar em sua rotina dietética os alimentos que já conhecia.

É inevitável que a criança desenvolva suas preferências com o passar do tempo. A minha duplinha, por exemplo, que sequer completou 2 anos já manifesta que gosta mais disso ou menos daquilo. Por isso, a introdução dos alimentos é um momento importantíssimo. Os pais devem pouco a pouco introduzir os mais diversos tipos de alimento à dieta da criança para que a alimentação dos baixinhos não seja limitada como é frequente acontecer (aposto que vocês conhecem criança que só almoça arroz e bife ou só macarrão. Sendo sincera, eu mesma fui uma criança bem chatinha para comer). Já conversamos algumas vezes aqui no blog sobre o cuidado que devemos ter para não restringir a alimentação do bebê apenas com os alimentos que nós, os pais, gostamos. Na hora de fazer a feira, sugiro que você inclua no carrinho frutas e verduras diferentes daquelas que come normalmente. Cada alimento tem características únicas e, quanto mais variada é a alimentação, maior a probabilidade de se consumir todas as vitaminas e minerais e em quantidades suficientes para o bom funcionamento do organismo.

Mas e o adolescente que só quer saber de hambúrguer e refrigerante? Bem, não dá para esperar que os “baixinhos maiores” saiam com os amigos para comer creme de espinafre. Temos que saber que em algumas fases da vida (adolescência/ entrada na faculdade/ primeiros meses morando sozinho) fast food e comida congelada podem até fazer parte do contexto, mas isso não dura para sempre. Para a pessoa que aprendeu quando criança a comer bem, fazer uma refeição saudável com os pais tem sabor familiar e gosto de alegria.

Lá em casa, a tarefa de ensinar a andar de bicicleta ficou com o pai; a de comer bem, deve ser responsabilidade de toda a família. Ouviu bem vovó ? : )

 

 

Um comentário:

  1. Tia Cleide é uma super vovó!Certeza que essa responsabilidade ela tira de letra!

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