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23 de fev. de 2011

Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço?

Quem acompanha o blog, deve estar cansado de ler sobre a importância de variar os alimentos que oferecemos às crianças (e a nós mesmos também. Afinal, pai e mãe precisam se alimentar muito bem para dar conta de cuidar da prole). Mas essa semana me dei conta que não estava seguindo à risca essa recomendação tão importante. Uma amiga se queixava que seus filhos não variavam muito as frutas e que comiam somente kiwi e uva. Kiwi e uva? Pôxa, eu nunca compro essas duas frutas para meus filhos. Aí percebi que voltei a cair em um erro comum dos pais: oferecer aos filhos somente o que eles mesmos gostam e consomem. Bem, isso não chega a ser um erro ou problema quando a alimentação dos pais é nota 10. Mas a minha, devo admitir, poderia ser melhor. Então o que eu vou dizer agora é meu recado para vocês e para mim também: apresentem aos pequeninos alimentos e preparações novas, busquem receitas diferentes e provem tudo com aquela expressão quase teatral de quando comemos algo delicioso. Ter uma alimentação variada e saudável é ingrediente essencial para a saúde e também confere uma liberdade e tanto. Não é o máximo quando vemos uma criança comendo tudo o que está no pratinho, sem tirar cebola ou o tomate ou o pimentão e aceitando toda a fruta que lhe é oferecida? Bem, meus filhos ainda não chegaram nesse estágio, talvez até por minha culpa. Mas sinto um orgulho danado já da situação atual, quando eles comem com gosto arroz, feijão, carne, verduras ou quando atacam a fruteira com o mesmo entusiamo (ok, quase o mesmo) com que abrem um bombom. Fico surpresa e preocupada quando pais dão pouca atenção à alimentação, já que o que vai no pratinho das crianças deveria fazer parte do rol das “grandes preocupações”, como a educação, a estrutura da escolinha, as atividades extras e tudo o mais que concerne o bem-estar dos nossos pequenos amados.

3 comentários:

  1. Massa, Kinha! Acho que essa conscientização e ação dos pais é a parte mais dificil.
    Bjao!

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  2. é isso mesmo, Vivi. os pais têm um papel fundamental! se as crianças imitam nossa maneira de falar, querem usar as nossas roupas, por que não fariam o mesmo com os alimentos? acabei de escrever outro post falando um pouco mais sobre isso.
    bjs

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  3. Sis, não é fácil fazer cara de: "Hmmmmmmm, que delícia essa manga, meu amor!!!! Obrigada!!"

    Ou: "Você gosta de rabanete, Kaki?"

    "Ah, meu amor, eu gosto, mas vou deixar pra comer por último..."

    "Não, Kaki, come agora. Eu dou pra você!"

    Teatro total!!!!

    Háháhá!!!!!!

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